segunda-feira, 21 de junho de 2010

Mundo das Cores. Ou será Cores do Mundo?

Que Universo estranho, único, especial este, não é? Ou será apenas este planeta?

Não faço ideia, mesmo... Acredito que cada coisa tem uma razão de ser, determinada por algo que integra cada fibra de cada ser, vivo ou não vivo, e até lá pelo meio.

Mas enfim, não vou divagar sobre assuntos desses.

Vou simplesmente despertar as mentes leitoras para uma característica humana, da qual só me apercebi agora, apesar de saber inconscientemente que ela existia.

Reparei que nós humanos somos extremamente emotivos, sensíveis ao mundo (alguns - considero-me parte desses alguns, com muito orgulho -, apesar de acreditar que os outros apenas têm essa parte adormecida e congelada num canto da sua Alma). Basicamente, deixamo-nos levar pelas sensações que os acontecimentos e outros seres nos imprimem. Se isso é bom ou mau, não cabe a mim decidir, a não ser que me afectem.

Como me apercebi disto assim do nada? Novamente com um livro ("Nómada" de Stephenie Meyer). Estes objectos são autênticas chaves para tudo! Mas ao mesmo tempo sei que só consegui alcançar mais um campo interiormente com observações. Em simples concursos televisivos e reais vi vidas a mudarem por completo se rumo, com consequente aparecimento de um autêntico rio de emoções a transbordar deles; chamas ardentes em olhos marejados de lágrimas; etc, etc... Em tudo vi emoções unicamente (e talvez exclusivamente?) humanas. Até em objectos do mais simples que pode existir, aos quais foram aglutinados sentimentos que os tornaram únicos. Até em animais de estimação. Em tudo!

E apesar de ter um pouco de medo de me abrir ao campo emocional depois de tudo, eu sinto-me bem e completo aqui, no meio disto tudo. Sinto que tudo é preciso para eu melhorar.

Por isso escolho ignorar o que me impede de continuar, de pensar em condições, e ser emotivo como é suposto ser, e de ver as cores interiores de tudo o que me rodeia, vivo ou não vivo, e até lá pelo meio.

Neste momento estou feliz e determinado a ser quem sou. Amanhã estarei diferente?

Nãh! Não me apetece.