sábado, 8 de dezembro de 2012

Vou Dormir, Estou Cansado Deste Dia, Preciso De Um Novo

"I don't fall in love for fun!" ; "Tomorrow might be too late..." - Frases retiradas do filme Brokeback Mountain

------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Não consigo...

Tanto estou perto, como me volto a afastar...

O maldito vai e vem não pára nunca, parece que goza comigo, numa roda eterna.

Quando vejo algumas Luzes de Mudança no horizonte, algo que me poderá eventualmente fazer sentir melhor aqui, começa a chover, a nevar, ... a escurecer...

E então voltam os pesadelos, aqueles que consigo sentir na pele, com tanta força que chegam até à Alma...

Os meus dias têm sido de sofrimento, um sofrimento meramente físico, que se resume aos problemas do meu Corpo, como aqueles que tenho no joelho, nas costas, e por aí adiante...

Têm sido dores normais?

Raios, não!

Não me lembro de ter sentido este tipo de dores nos últimos anos.

Mas isso importa agora?

Raios, não!

Mais forte que isso é aquele espaço que sinto no meu peito.

Que nunca fica preenchido, por mais Esperança que eu crie.

Aquele buraco que está cravado em mim, que me diz que existe algo que necessito mais que tudo neste momento...

Aquele sentimento que começa a escassear em mim, que continua a provocar gritos de desespero por todo o meu corpo...

E já começo a ficar sem voz para continuar esses gritos...

Não mereço nada?

Ainda não chegou disto?

Quanto tempo tenho que esperar mais?

Que tenho de procurar mais?

O que tenho que fazer para isto mudar?


Instruções, precisam-se...

... Urgentemente...

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Há Momentos Em Que Devia Manter Os Olhos Fechados...

Dias atarefados, é a melhor descrição para os últimos meses.

Cheios de tarefas, trabalho, correrias, organizações para fazer...

E acima de tudo, dias sem tempo para eu poder parar um pouco, pensar, reflectir, e relembrar.

Positivo ou não? Não sei se o é...

A verdade é que gostaria de poder parar mais vezes por uns minutos, poder respirar fundo e voltar a ser Humano, mas por outro lado, quando o faço, só me vêm à cabeça coisas que não devem...

Hoje foi um desses dias.

Tarde de trabalho, bastante produtiva, em grupo e tudo.

Mas depois do jantar, consegui parar, passear pela internet e ver um filme, sozinho, no meu quarto.

Agora, passados escassos minutos do final do filme, concluo que tenho saudades...

Saudades do tempo que já lá vai.

Daquele tempo que não me fez bem nenhum, mas que me moldou para o Ser que eu sou hoje.

Neste pouco tempo revivi inúmeros momentos, nada em particular, apenas ideias soltas do que Fui e do que Sou.

E, tomando tudo isso em conta, não tenho sido muito correcto.

Comigo.

Com os outros.

Ando a enganar-me e a iludir algumas pessoas.

A verdade é que sinto coisas diferentes do que as que dou a entender.

E faço-o porque não quero causar sofrimento a ninguém.

Mas acabo por provocá-lo...

... em mim mesmo.

Nestes últimos minutos, vi fotos de pessoas do passado, com quem vivi momentos muito curtos, mas também bastante significativos.

Momentos que, agora, preferia que não tivessem existido.

Estou a reviver um sentimento oco por dentro, um sentimento que me diz: "Algo te falta na mesma...".

E eu sei o que é que não tenho.

Mas para o conseguir, deixarei um rasto de dor em pessoas e locais que não o merecem de todo.

E não sou capaz de o fazer agora...

Simplesmente não tenho coragem...

Terei que arranjar-me.

Sim, terei que ser o causador dessa dor.

Isto porque eu quero que a minha Voz seja honesta.

Não quero ser normal.

Quero ser eu mesmo de novo.

Sem problemas.

Sem sentimentos de vazio.

Quero resolver as situações pendentes.

Ainda que me custe...

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Basta!


Estou mesmo muito chateado hoje.

Acordei pronto para um dia de trabalho, cheio de vontade de estudar para os testes que se avizinham.

Mas nunca nada corre como eu gostaria que acontecesse…

Tive um dia em que fiz literalmente nada, e não foi por minha culpa.

Tive um dia deitado ao lixo, um dia em que não produzi nada para mim próprio porque os outros não se mexem minimamente, não se aplicam, e portanto vejo-me obrigado a compensar isso, e a deixar a minha vida de parte.

Mas não mais.

Acabou.

Fartei-me.

Se querem coisas feitas agora, façam-nas vocês mesmos.

Estou de greve para vocês.

Até um dia em que eu veja que vale a pena voltar.

Fui.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Mundos Desequilibrados, Sonhos Desfeitos

No outro dia sonhei...

Há muito tempo que não me acontecia, isto de sonhar e lembrar me do sonho...

Normalmente só acontece quando é um daqueles sonhos em que eu acabo a morrer, depois de cair de uma ravina de carro, ou depois de o elevador ficar solto dos cabos e explodir...

Aconteceu no dia em que me apercebi que já podia largar a Tristeza que nos últimos dias me tem afectado.

Resolveram-se os problemas, e parece que o meu corpo decidiu libertar o sonho, provavelmente por achar que seria bom viver aquilo pelo menos uma vez...

No sonho eu estava num sítio desconhecido.

Lembro-me vagamente de haver uma espécie de ponte de madeira, com muitas pessoas desconhecidas à volta, a gritar por mim, e pela bandeira que eu trazia como identificação do meu país, do nosso Portugal.

Mas o essencial não era o local, que não era obviamente o lugar oficial da vida real...

No entanto, era um sonho, o sítio não era o que chamava a atenção.

O que importava era a sensação que me deu, mesmo depois de ter acordado...

Naquele lugar estavam a acontecer os Jogos Olímpicos, uma versão irreal e fora de horário.

E eu estava a participar neles. A competir.

E depois de dar a minha prestação, que infelizmente não me recordo, tinha ganho.

Lembro-me de andar com a pequena bandeira moldada e desenhada numa miniatura de ferro, que cabia no bolso, na minha mão, a mostrar ao público, que me aplaudia.

Lembro-me da medalha ao meu peito, a brilhar, a mostrar o orgulho no meu trabalho.

E lembro-me principalmente das lágrimas.

Lágrimas de alegria por ter seguido o meu Sonho dentro daquele sonho.

De ter competido ao mais alto nível, e ter conseguido algo com isso.

As lágrimas foram o que mais me marcou, porque a Felicidade que me enchia era tão, mas tão grande naquele sonho, que passaram para o mundo real como lágrimas de Tristeza.

Por ter sido só um sonho.

Por não ter sido real, nem ter estado perto da realidade.

Isto porque, na verdade, eu nem sequer posso treinar, quanto mais competir...

Nunca poderei chegar àquele nível.

Nunca poderei sentir aquele tipo de Felicidade, aquela intensidade.

Sei que nunca nada se irá igualar àquilo, mesmo sendo em sonhos.

Não sem apoios.

Não sem locais minimamente equipados ao meu alcance.

Não sem dinheiro.

Mas o Mundo é mesmo assim, não é?

Feito de Sonhos destroçados.

Com pessoas que, com tanto Poder, só se preocupam com os seus, e destroem as possibilidades daqueles que estão na base do País.

Pessoas a quem bastaria dar a oportunidade, sem necessidade de gastar verbas em nada, uma vez que as condições já existem.

Já existem, sim, e bem perto, mas estão fechadas, interditas.

Acessíveis só a quem pode. A quem tem dinheiro...

Enfim, de Sonhos Desfeitos está o Mundo cheio, não é verdade?

Para quê preocuparmo-nos com mais um?

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Estranho Solitário

O meu corpo tornou-se estranho para mim.

Ficou frio. Morto.

Mas irei activá-lo de novo.

Pôr o meu sangue de fogo a correr novamente.

Já começou a aquecer, até.

E quando todo eu for uma Chama Ardente, nada me parará de novo.

Cada corte em mim, que me fazem agora, ou fizeram nos últimos tempos, que ainda não fecharam, só irá soltar línguas de fogo, espalhando a minha Força, como se de um incêndio se tratasse.

Espero apenas que o fogo aumente rapidamente, porque a cada momento que passa, algo me faz mais um corte...

Não explico o quê ao certo, mas ando a ser muito afectado com atitudes de muita gente...

Não quero mais dor.

Quero Fogo.

Para Quê?

Começo a sentir partes de mim a serem desligadas contra a minha vontade.

Ou será a favor dela?

Já não sei o que se passa...

Não sei se devo voltar a fechar-me, a proteger-me de tudo, ao terreno seguro  que me permite apenas observar, ou se devo combater essa tendência e obter o que eu quero.

Ter algo verdadeiro, pelo menos uma vez.

Tento ajudar quem não confia em mim de verdade, os meus "Amigos Recentes", mas eles preferem não falar comigo até tudo estar bem de novo (pensava que eu estava cá para ajudar em todas as situações, mas parece que estou enganado, para variar... Ainda não devo ser capaz de pensar)...

Tento sorrir, mas uma vez que estou sozinho, sorrio para quem? Para quê?

Não minto, nem a pessoas nem a mim mesmo, portanto não irei esconder o que vai no meu interior. Ou o que não existe lá. Como sempre aconteceu.

Não sou de ninguém.

Não tenho que dar justificações.

Não tenho que fingir.

Não vou ser quem não quero ser.

Não vou ser quem não sou.

Apenas vou ser um Humano.

Simples, desiludido...

... Normal.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Eternamente Frio, Congelado, Petrificado

"Além disso, não é da minha natureza cair sem lutar, mesmo quando as coisas parecem insuperáveis." - The Hunger Games

-------------------------------

Às vezes acho que preferia que todo o planeta ficasse em silêncio por um bocado.

Talvez se ouvisse tudo, toda a estupidez de toda a gente.

Ou talvez se ouvisse a Natureza a sofrer...

Ou as pessoas a sofrerem com ela, sem se aperceberem...


Enfim, o Mundo não muda... As Pessoas não mudam...

...

Neste momento a chuva cai lá fora, consigo ouvi-la pela janela.

Normalmente gosto muito dela, de sentir cada pinga de água a fazer barulho, de imaginar o vento fresco a bater em mim...

Mas hoje é diferente.

O clima reflecte aquilo que vai no meu interior.

O Mundo chora.

Eu também chorava se conseguisse, mas não me valia de nada...

Uma lágrima não muda nada.

Não muda a Sorte, nem o Destino.

Nada.

Parece que serei para sempre afectado com ondas de desespero, que se vão por uns tempos, para mais tarde retornarem com mais intensidade, atacando O Meu Ser nos momentos em que penso que realmente tudo melhorou de vez...

Parvo. Estúpido. Burro.

"Já devias saber que não chegou a tua hora de ser feliz. Já devias saber que os teus amigos vão acabar por te magoar se te deres a conhecer demasiado. Já devias saber que ficas melhor isolado do Mundo."

Isso é o que o que me rodeia e a minha consciência me dizem neste momento, sempre que penso em tudo o que se passa nos últimos dias...

Poderei confiar em alguém?

Ainda haverão verdadeiros Seres Humanos por aí?

Será que isto não acaba?

...

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Mudança

Os episódios do passado já me tinham demonstrado que não se pode confiar nas pessoas.

Mas eu, burro e estúpido como sempre fui, voltei a cair, e vi a minha confiança a dar uma volta de 180º e a atacar-me por dentro...

Já tinha sido traído, por amigos e amores, o que me deveria ter ensinado a não me abrir demasiado a alguém, porque esse alguém iria sempre mostrar ou fazer algo que me iria ferir de forma demasiado forte...

Pois... Durante uns tempos, muito muito tempo, fechei-me ao Mundo, não confiei em praticamente ninguém, até fui chamado de pessoa "fria" e fui caracterizado como uma pessoa "que afasta os outros", no passado...

Se calhar não deveria ter mudado isso...

Tenho tentado mudar isso, e acreditar que realmente as pessoas cresceram, que posso mostrar um pouco mais de mim com segurança e assim... Então decidi confiar em amigos, alguns em particular, nomes que não irei citar...

Falámos, conhecemo-nos a sério, abri-me mais do que alguma vez fiz nos anos que passaram desde a última vez que fui ferido na Confiança...

E então, PUM!

Veio a volta de 180º, o ataque, e vejo-me esta noite irritado e magoado de novo...

Com o Mundo.

Com as Pessoas.

Comigo mesmo, por ser tão parvo ao ponto de acreditar que a Civilização mudou, que alguma vez irá mudar...

Logo depois da Força e até mesmo da Felicidade que veio durante estes Jogos Olímpicos, Londres 2012, que tanta Esperança me trouxeram... Irá voltar concerteza, tudo isso...

Enfim, esperam-se uns dias chuvosos no meu interior, em que a temperatura irá baixar até ao nível de "pessoa fria, fechada, e que afasta os outros", com possibilidades de não subir facilmente de novo...

terça-feira, 10 de julho de 2012

Em Modo Zen


Hoje escrevo para aproveitar o espírito induzido por um amigo.

Escrevo sem necessidade de desabafar.

Escrevo porque me sinto livre e contente ao fazê-lo, e porque escrever faz parte de mim:



O primeiro ano acabou. Há já uns dias, para dizer a verdade.


Mas continuo longe de casa, aqui neste quarto, sozinho.

Por estranho que pareça, sinto-me bem aqui. Agora que tenho tempo para poder reflectir, meditar e exercitar-me, sinto-me em harmonia com o Mundo.


Só um pouco mais que o normal.

O suficiente para Meu Ser começar a cicatrizar de feridas pendentes do passado, e se poder concentrar no que estará para vir ainda.

E o que estará para vir é o tema central dos meus pensamentos actuais…


Estou bastante confuso, parece-me que começo a sentir a falta de algo, cada vez mais urgente.


Algo além da Amizade, de novo… Mas não posso nem quero permitir que esse sentimento retorne, não quero ficar destruído novamente…


Enfim, tenho medo de procurar, de olhar em volta e encontrar alguém que dê motivos à minha Força para me levantar de manhã, que alimente a minha chama interior e a faça brilhar mais ainda que aquilo que tem brilhado…

Neste momento, o que eu preciso mesmo é de reservar essas chamas para que possam crescer e crescer, até que a minha Determinação volte e arrase com tudo o que me impedir de seguir o que o Coração e a Mente me dizem…


Os sentimentos pelo caminho terão que ficar pendentes por agora. Talvez em breve seja a altura deles se sobreporem.


Em breve…


Talvez…

terça-feira, 3 de julho de 2012

Errante, Sou Um Errante

Estou há 4 horas a tentar adormecer...

E mesmo com as dores que sinto nos olhos, não consigo passar para o Mundo dos Sonhos...

O porquê de estar a acontecer poderia ser o facto de não desligar o cérebro, e todos os pensamentos errantes que ele gera, mas não..

Hoje não é isso...

Há uma sensação que me está a conseguir dominar, que me está a conseguir tornar impotente e incapaz de agir nos últimos tempos...

Sinto-me cada vez mais uma casca, com um exterior aparentemente normal, bem disposto, e afins, mas ao mesmo tempo com um interior vazio, opaco e seco...

Mudei demasiado por culpa de vozes que eu deixei que chegassem a mim. Não o deveria ter permitido...

Agora sei isso...

Terei que fazer um "reset", apagar contactos da minha vida, os que esbateram o meu Ser...

Reavivar os que sempre valeram a pena, os que sempre estarão comigo, a apoiar-me...

Quero voltar a ser Eu, mas não encontro as forças para me obrigar a tal.

Tento ir buscar convicção a tudo o que me rodeia: à Natureza, às minhas Estrelas Brilhantes, ao Ânimo do Passado...

Mas nem isso é suficiente.

Mudei de tal forma com essas vozes que sussurraram encantamentos e presságios que me sinto agora um completo estorvo na vida das Luzes à minha volta, aquelas que me aturam no dia-a-dia, fazendo com que não me sinta mais um amigo...

Faz com que me sinta um mero obstáculo na vida dos outros, com que me sinta aquele onde os outros gastam o seu tempo comigo, tempo precioso para as suas tarefas, a tentar animar aquilo que não se deixa animar mais...

Necessito, mais do que urgentemente, de voltar a mim, despertar realmente, deixar de me iludir...

Sinto-me demasiado morto...

Poderei voltar à Vida?

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Para Sempre Um Otário

Para variar, os momentos mauzinhos voltaram...

Já não me bastava passar os dias todos a estudar incansavelmente para os exames, de modo a tentar passar ao máximo de cadeiras possível à primeira tentativa, como a partir de agora os dias serão a estudar e a deprimir enquanto estudo...

Tenho amigos excelentes que me querem por perto deles em todas as horas, mas vejo-me obrigado a recusar aquilo que me oferecem, como por exemplo jantares de grupo, devido a complicações exteriores à faculdade que não irei explicar...

Resumindo, sinto-me mesmo mal por os ter posto tristes quando tive que lhes virar as costas por culpa desses motivos que me ultrapassam, mesmo mesmo muito mal, e estou neste momento a deprimir na minha cama, deitado, enquanto olho para a parede, e tento controlar as lágrimas...

Mas por que é que estes episódios estúpidos e deprimentes nunca mais me acalmam?

Ou por que é que os problemas decidem desaparecer temporariamente e dar-me a ilusão de que tudo melhorou finalmente?

Fui assim tão marcado pelo Destino que agora tenho que carregar o sofrimento do Mundo às costas, eternamente?

Enfim... Terei que me habituar (de novo...) a mais dias de tristeza, dor, culpa, e tudo aquilo que cada leitor desta reflexão se lembrar...

Despeço-me por agora, direi mais algumas palavras na próxima vaga de problemas acumulados...

Não deve tardar...

terça-feira, 22 de maio de 2012

Como Uma Metamorfose...

Mais um aninho a acabar para mim...

É verdade, amanhã - ou daqui a pouco menos de duas horas, para ser exacto - deixarei os meus 18 anos guardados no armário, e começarei um novo dia com a idade nova...

Agrada-me?

Sim e não...

Mais velho = mais responsabilidades ainda, esperam mais e melhor de mim, perco mais um pouco de inocência e de possibilidades de brincar como uma criança outra vez, entre outras coisas...

No entanto, mudar de idade não me assusta assim tanto.

Passei um ano quase perfeito, dentro dos possíveis, fiz tudo o que queria ter feito, e da forma que imaginava que ia acontecer. Se prolongasse os 18 anos era possível que acabasse por estragar tudo, portanto é positivo que estejam a acabar.

Foi um ano de faculdade, o primeiro ano de estudante "a sério", com uma vida totalmente remodelada, a viver pseudo-sozinho, amigos completamente novos, praxes espectaculares e honrosas e divertidas, ...

Uma panóplias de coisas boas, contra pouquinhas menos boas (as intensificadas doenças - pois é, mesmo com 18 aninhos ja me sinto mais idoso e fraco, com tantas doenças -, a falta de amores que sempre persistiu, entre outras coisas, não tão importantes, claro.

No geral, gostei mesmo muito, encontrei um novo local no planeta onde me sinto mesmo mesmo bem, de uma forma que nunca julguei ser possível, e que me fez crescer IMENSO, e espero eu, que o continuará a fazer! :)

Obrigado a todos os que me acompanharam este ano, que me fizeram crescer em todos os aspectos possíveis.

Obrigado pelo melhor ano da minha vida.

O meu ano de caloiro, o meu primeiro ano a estudar fora de casa, o meu ano...

O meu 18º ano...